Entrevista à revista “La Lampiro"
No mês passado, um universitário da cidade de Salto, São Paulo, escreveu para a associação pedindo a revisão da versão em Esperanto de seu trabalho final do curso de Direito sobre o Esperanto. Com argumentos pertinentes, coerentes com pelo menos dois documentos de prestígio, a saber, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição Federal do Brasil, ele demonstra como uma língua artificial como o Esperanto é uma ferramenta adequada para defensores da igualdade e da justiça social. Esse contato foi realmente uma surpresa agradável, ainda mais porque ele aceitou o convite para ser entrevistado, permitindo que você também o conheça um pouco. Quem é André Marinho? Tenho 36 anos, sou jornalista e estou concluindo o penúltimo ano da faculdade de Direito. Quando e como você conheceu o Esperanto? Sempre ouvi falar do Esperanto, mas nunca havia me aprofundado no assunto. Durante a pandemia, enquanto estudava espanhol, o Esperanto me veio à mente. Movido pela curiosidade, decidi pes